Autor: luiza

  • Água e as nuvens

    A água é importante!!!

    O volume total de água é fixo. A água se distribui no mar (97%), no solo, no ar, nas nuvens, nos rios, represas e lagos e nos seres vivos vegetais e animais.

    A água é um recurso natural à disposição do homem que, se bem usado, é talvez o fator mais importante na qualidade de vida e no desenvolvimento econômico e social.

    A água que está passando por você, num rio por exemplo, e você, dela não faz uso, vai rio abaixo para beneficiar outros homens ou não e, finalmente chegar ao oceano.

    Você só terá oportunidade de usá-la num outro ciclo, se a mesma água passar por você.

    Eu quero crer que a água também tem “um instinto” (como os salmões e tartarugas) e que ela vai voltar sim, fazendo seu ciclo!!

    Permita-me sugerir que você (não fique de bobeira) faça bom uso dela, sem poluí-la. Se ela for escassa, use-a com parcimônia.

  • Banditismo e o Brasil

    O Banditismo é um problema muito sério e de difícil prevenção e está comprometendo a qualidade de vida da população e a atividade econômica do país.

    O bandido carrega sempre armas de fogo. Uma pessoa que esteja portando arma de fogo sem registro e sem “porte” é certamente um bandido.

    Portanto a detenção de pessoas portadoras de armas não registradas é um passo importante no controle do banditismo.

    Armas entram no país e nas cidades por contrabando ou são obtidas em assaltos de várias naturezas, inclusive em quartéis.

    O controle das armas pesadas é atribuição das forças armadas, que embora não desempenhem poder de polícia tem autoridade para apreender armas, detendo para isso as pessoas portadoras das mesmas.

    A cooperação entre polícia federal, polícia estadual e forças armadas certamente trará resultados positivos no controle ao banditismo.

    Hipótese de Trabalho:

    1) – Obter a cooperação das forças armadas, integrando seus meios e pessoal nas operações de apreensão de armas.
    Formação de grupamentos integrando pessoal e meios da polícia federal, polícias estaduais e forças armadas para montagem de barreiras em diferentes lugares e situações para apreensão de armas irregulares.

    2) – Esforços concentrados de acordo com a força de suporte:

    Exército – Faixa de Fronteiras, estradas, cidades do interior;
    Marinha – portos e vizinhanças das bases navais;
    Aeronáutica – Aeroportos, bases e vizinhanças.

    Cada grupo de uma dessas três forças seria acompanhado de um pequeno número de agentes da Polícia Federal e das Polícias Estaduais. APÓS A IMOBILIZAÇÃO DO BANDIDO PORTADOR DE ARMAS OU DROGA O POLICIAL RESPECTIVO (FEDERAL OU ESTADUAL) FARIA A PARTE CRIMINAL.

    O contingente armado federal tem de ser numeroso e bem equipado para NÃO DEIXAR DÚVIDA NA CABEÇA DO BANDIDO A HIPÓTESE DE ESCAPAR OU ATÉ DE SER PEGO COM ARMA OUTRA VEZ!!

    A força armada NÃO DEVERÁ participar de operações tipo “subir o morro” e similares. O papel dela será somente imobilizar o portador de arma ou droga para propiciar a ação da policia Federal ou Estadual na parte criminal.

    Recursos orçamentários ou aditivos extraordinários, seriam destinados às três forças, para suplementar as novas atividades.

    Ao mesmo tempo, o Governo soltaria várias medidas provisórias ou faria aprovar medidas legislativas para CORRIGIR AS LENIÊNCIAS DAS PENALIDADES, O PROBLEMA DE BANDIDOS MENORES DE 18 E OS PROCEDIMENTOS CARCERÁRIOS!

  • Invasão e conflito agrário

    Fala-se muito em conflito agrário no Mato Grosso do Sul.

    Na realidade, só existe possibilidade de conflito após a invasão de propriedade. Esse ato é um esbulho possessório, executado as vezes com violência pelos invasores. É um ato ilegal e criminoso.

    O Governo Brasileiro dispõe de leis adequadas para desapropriação de Imóveis Rurais para a Reforma Agraria.

    Dispõe de recursos orçamentários para pagar as terras e para fazer os assentamentos.
    Tanto a desapropriação como o assentamento são operações complicadas, trabalhosas e demoradas.

    Para controle da inflação o Governo Fernando Henrique Cardoso, levou o País a estagnação econômica e ao desemprego. O Governo Luiz Ignácio Lula da Silva agravou essa situação.

    Dessa massa de desempregados também saem matéria prima para as invasões. Agora também de propriedades urbanas.

    As Leis – elaboradas pelo Congresso – legitimamente eleito pelo povo cria condições para a Reforma Agrária. É de interesse da Nação que a Reforma Agraria seja feita dentro da legislação criada para esse fim.

    O direito à propriedade é um direito do Cidadão. Países que passaram a desrespeitar o direito de propriedade, evoluíram para a desorganização social, institucional e empobrecimento da população.

    – As leis que garantem esse direito podem e vem sendo modificadas através dos tempos. Elas estabelecem condicionamentos na intenção de que as propriedades desempenhem uma “função social” bem como “qualidade ambiental” e até mesmo que proporcionem o bem estar do proprietário e dos empregados.

    – Como contrapartida é necessário que os governos – Federal, Estadual e Municipal, ao executar os diversos passos para a Reforma Agraria, garantam também o direito à propriedade, cumpram e façam cumprir as leis em vigor.

  • O maior negócio do país

    O agronegócio está por trás do processo de desenvolvimento dos países mais avançados do mundo.

    A maioria das pessoas que moram nas cidades desconhece a dimensão desse segmento na economia do país. Há na sociedade uma idéia equivocada de que ele serve apenas para produzir comida.

    Na verdade, a riqueza de um país vem da agricultura e da pecuária, já que nenhuma nação nasceu industrial. Todas começaram com a agropecuária, desenvolveram os serviços e depois suas indústrias.

    Pouco se dão conta, por exemplo, de que, se não houvesse o produtor de cevada para fazer a cerveja, não haveria emprego para o motorista de caminhão que a transporta nem para o operário de fábrica de lata, garrafas, engradados, tampinhas e mesas de bar.

    Também não haveria trabalho para o garçom nem para a costureira que faz seu paletó. Muito menos para o publicitário que faz o anúncio da cerveja.

    Na Páscoa, quando vemos propaganda daqueles ovos deliciosos, é preciso saber que chocolate não aparece enrolado no pape. Frango também não vem embalado.

    Trabalhamos diariamente com papel. Quem planta a árvore que dá celulose? É o agricultor.

    Quer dizer, o agronegócio gira em roda de toda a nossa economia
    . Os automóveis rodam com pneus porque um produtor planta seringueiras, de que se extraí látex para fabricar borracha. A calça jeans tem como matéria – prima o algodão. Sapatos, bolsas, cintos e carteiras existem graças á criação de bois, dos quais sai o couro. Também não haveria roupa íntima nem gravatas sem o cultivo das amoreiras que alimentam as lagartas do bicho – da – seda. Esse é o conceito que tenho procurado trazer para dentro do governo brasileiro.

    Precisamos exportar, aumentar nosso superávit comercial e dessa forma fazer uma poupança em dólares.Temos criado condições de desenvolvimento e de investimentos em outros setores fundamentais, como indústria, comércio e serviços.

    Mas é a agricultura que tem uma vantagem comparativa imediata.O crescimento da soja, por exemplo, aumenta o horizonte para o biodiesel. Podemos produzir mais 3 milhões de hectares de soja no Brasil só para fazer biodiesel.

    Se misturarmos 5% de óleo de soja ao óleo diesel, poderemos reduzir as importações de petróleo e gerar pelo menos 300.000 empregos diretos. Os japoneses já têm leis que autorizam a mistura de até 3% de álcool á gasolina.

    Se eles a utilizarem em 15% dos carros, precisarão importar 12 bilhões de litros de álcool, o que exigirá o plantio de outros 4 milhões de hectares de cana – de açúcar. Isso significaria mais de 1 milhão de empregos diretos e indiretos no setor sucroalcooleiro.

    Vejamos um exemplo concreto: no fim dos anos 70, a tonelada do suco de laranja valia pouco mais de 600 dólares em razão de uma superoferta mundial. Entre o natal e o Ano Novo, houve uma forte geada na Flórida.

    Em quinze dias, o preço do suco subiu para 950 dólares. Aqui, os produtores da paulista Bebedouro, a capital nacional da laranja, já que até então enfrentava uma profunda depressão, começaram a ganhar dinheiro. A primeira coisa que fizeram foi aumentar o salário de seus empregados.

    Depois, compraram tratores, arados, grades.Adquiriram também liquidificadores, máquinas de costura, televisão, roupa para a família. Isso gerou uma grande demanda no comércio. Casas foram reformadas, lojas ganharam pintura nova.

    Gerou-se emprego para pedreiros, carpinteiros, eletricistas.A prefeitura recolheu muito mais impostos, já que todos passaram a trabalhar e produzir mais.

    Os agricultores pagaram o que deviam e depois foram comprar terras nos Estados de Mato grosso, Goiás, Tocantins, Minas Gerais.

    A agricultura pode produzir isso tudo, além de transferir riqueza para outros setores da economia. Mas, para que esse processo ocorra de forma consistente e sustentável, é necessário abrir novos mercados, exportar mais, fazer uma reforma agrária com modelos adequados de crescimento e conquistar fronteiras agrícolas com tal respeito ao meio ambiente e à biodiversidade.

    Esse é o nosso desafio.

  • O Biólogo, a onça e o Ibama

    O ilustre biólogo Fernando A. está há 18 meses trabalhando na Fazenda San Francisco na sua tese de doutorado PHD ( Indiana State University, USA). O tema é: Grandes felinos, o homem e seus animais domésticos.

    Para o estudo já colocou colares radioativos em 14 onças; 13 pintadas e uma parda.
    Usando equipamento de alta tecnologia acompanha a localização de cada onça, que tem um rádio sinal exclusivo para ela.

    Quando por exemplo, houver ataque a um bovino, o Fernando é imediatamente avisado pelo rádio permitindo que ele localize e identifique a onça.

    A idéia é demonstrar quais vítimas o predador faz. Parece haver onças que só comem animais selvagens.

    De qualquer modo ele está sempre perambulando com seus aparelhos rádio receptores para estudar a vida dos felinos.

    Ele também distribui em pontos estratégicos armadilhas para captura de onças e para estudo das mesmas.

    Na radiosa e fresca manhã de 20 de Junho seguindo o sinal do rádio ele encontra uma bela onça fêmea presa na jaula em um aterro de canal de irrigação. Injeta seta de curare e a onça cai imóvel e dormindo.

    Retira a mesma da jaula para fazer as medições, verificando que ela havia ganho 21 Kg em 64 dias e estava prenha de dois gatinhos.

    Nesse momento, chega o Roberto que, interessado, solicita permissão para mostrar o evento ao grupo de turista que estava no passeio.

    Após alguma hesitação, Fernando concorda. Chamado pelo rádio o veículo com 28 turistas, chega em poucos minutos. Já havia acorrido ao local também a equipe do Globo Rural alertada pelo Roberto.

    Grande agitação com Ahhh..Ohhhh…. ao que o Fernando pede silêncio.

    A onça começa a se mover virando a cabeça para os expectadores, tenta levantar e cai de novo. Levanta nas patas dianteiras olha os visitantes, mas cai outra vez.

    Em uma 3ª tentativa, ela caminha em direção ao canal limite do carandazal, olha para trás e cai prostrada. Em um 4ª esforço, ela entra na água que tinha cerca de 40 cms de profundidade, desfalece e afunda a cabeça; ao que o Roberto grita: Fernando pega a onça, ela vai morrer afogada!!!

    Fernando hesita, Roberto grita:

    Se morrer o Ibama te prende!!!

    Por sorte do Fernando a onça acordou, e com dificuldade subiu a rampa do canal e após olhar mais uma vez os visitantes, adentrou o carandazal.

    Houve-se suspiros de alívio, seguido de salva de palmas.

    Fernando sorriu amarelo, e agradeceu.

  • O primeiro insumo é a informação

    Hoje é mais “verdade” ainda – a característica de civilização atual “era pós – industrial” é a Informação. Ela chega por todos os caminhos: desde a fala das pessoas, televisão, educação, rádio, jornais, revistas, internet, etc.

    Hoje o conhecimento chega por todos os lados sobrecarregando o “computador cabeça” de cada um. Uns reagem bem, aceitam e “processam” as informações para usar na sua atividade. Outros se revoltam e “encaramujam”, entrando para a categoria de “excluídos” da “civilização da internet”.

    Estamos confusos? Mas o engenho humano (para o bem ou para o mal) é infindável. O homem acabou de fazer “aterrissar” uma sonda no Titã lua do planeta Saturno, o maior planeta do sol. Ela imediatamente mandou fotos e análises da superfície dessa “lua”.

    A quantidade e a qualidade de conhecimentos que estão sendo gerados a cada dia no mundo é muito grande. A difusão, a comunicação desses conhecimentos, tem agora grande facilidade e velocidade.

    É importante que o cidadão – produtor rural seja capaz de acessar as fontes de informação; todas, desde o mais simples jornal como o Informe Agropecuário até a internet em todos os seus caminhos.
    .

    Conclamo à diretoria e aos associados do sindicato a “pegar a onda” da moderna informação pois ao não fazê– lo corremos o risco de afogamento, para não dizer de exclusão.

  • Posição sobre subsídios nos USA e MCE

    Está muito claro que Americanos e Europeus vão continuar subsidiando, com verbas orçamentários (isto é, pagos por toda a população) – seus produtores rurais!!

    Foi assim que eles construíram sociedades ricas e nações fortes. Eles reconhecem que a atividade de produção de alimentos e fibras essenciais, são o principal pilar de construção de um nacionalidade.

    O Brasil precisa de reconhecer que não há possibilidade de efetivamente mudar esse fato. Com ALCA ou qualquer outro tratado. Eles vão “fazer de conta” que mudam para ficar do mesmo jeito.

    O que nos afeta mais nessa questão é o rebaixamento dos preços internacionais dessas comodities pelo excesso de oferta, ocasionado pelo acréscimo de produtos oferecidos ao mercado externo pelo produtor americano, europeu e seus respectivos governos.

    Nossos produtos mais afetados são:

    – Soja: grão, óleo, farelo e outros subprodutos.
    – Carnes: bovina, de frango e de suínos.

    Outros produtos como algodão, cujo plantio é possível tanto no clima temperado como no clima tropical e subtropical, também devem ser lembrados.

    Portanto temos de achar outros meios ou outros produtos para usufruir do comércio mundial.

    1. Colocação pelo Brasil de empecilhos sanitários, ecológicos e tarifários contra importação de produtos deles. Com criatividade podem ser achadas razões “sanitárias e outras para dificultar a entrada de produtos deles em nosso mercado de mais de cem milhões de consumidores.

    2. Couros, peles, penas de animais silvestres. Esses seres vivos são um recurso natural renovável. O homo sapiens conseguiu dominar a terra utilizando os animais e plantas disponíveis; bovinos, galinhas, perus e um número infundável de plantas. Animais e plantas exóticas, em especial da região tropical, estão ai disponíveis. A utilização do mesmo de forma sustentada, racional e inteligente é um direito e até mesmo um dever do homem brasileiro.

    3.Frutas tropicais – temos muitas e deliciosas. Podem ser exportadas in natura ou sob a forma de subproduto. Necessitam de muito esforço e competência para tornar viável a produção em escala e a comercialização interna e para o exterior.

    Conclusão: Devemos continuar lutando contra os subsídios.

    Ao mesmo tempo tomando outras providências, como negociação produto a produto, medidas compensatórias, etc.

  • A Revolução dos Jandios

    O Brasil, a lavoura em climas Tropicais e a Geopolítica.

    Quando eu era menino, isto é antes da década de sessenta eu ouvia falar que lavoura de grãos era “ Profissional” dos climas temperados. Tripo e assemelhados, milho pegaram sem grande faixa de regiões de clima temperado: Ásia Central, Europa, América do norte !!!

    Os Jandios começaram com a soja no sal. Com o auxílio da Embrapa foram subindo, mandaram o cerrado e já estão beirando a Amazônia, invadindo os trópicos brasileiros!!

    Atrás da soja, veio o milho e outros grãos todos estão sendo adaptados.

    O Brasil entra hoje plantando soja e milho quase o ano inteiro e o País Inteiro.

    Esse é um acontecimento que terá grande influência Geopolítica no mundo.

    Milho abundante traz riqueza. É alimento básico não só para o homem, como para todos os animais domésticos.

    Além de agradecer os gaúchos e a Embrapa pela revolução da lavoura tropical temos de inserir esse fator no raciocínio do Projeto Brasil!!!!

    Temos: Área agricultável maior do mundo
    Clima favorável
    Água abundante
    Gente boa, sem conflitos étnicos. Pacífica.
    Não temos o problema do excesso de população.

    Não podemos aceitar um crescimento de 2% ao ano.

    Nossas condições na Geopolítica da globalização permitem ao País se tornar uma grande potencia.

    Está na hora de limpar a política dos pigmeus atuais, revolucionar as leis de funcionamento da política e administração e colocar este País para andar!!!

  • O Índio, Rondon e o Brasil

    O ideário do Marechal Candido Mariano da Silva Rondon Mato-grossense de nascimento era integrar o Índio na sociedade e na vida brasileira.

    Trabalhou para isso fundando escolas e absorvendo trabalhadores indígenas na instalação das linhas telegráficas e depois nos numerosos trabalhos de desbravamento e fixação de limites que o Marechal chefiou.

    Rondon verificou que para algumas tribos essa integração estava muito penosa. Pleiteou e conseguiu a demarcação de muitas reservas para localizar essas tribos.

    Dos trabalhos de Rondon resultou a fundação do Serviço de Proteção aos Índios SPI – por ele chefiado durante muitos anos, que degenerou para a atual Funai.

    Rondon, grande conhecedor do interior do Brasil e dos Índios chegou a conclusão de que o índio anda vivendo na idade da pedra, não tinha condições de resistir, ao homem branco. Este vinha em grandes números e dispunha de tecnologias superiores tanto para a guerra como para a sobrevivência. Trazia ainda a arma mortífera das doenças infecciosas para qual o índio não tinha qualquer imunidade.

    Rondon concluiu que a melhor solução para o índio, para o branco e para a Nação era a integração.

    Propôs aos governos da época trabalhar no sentido de chegar a um País unido e grande e que aceitava a integração e o caldeamento dos três grupos raciais aqui existentes Branco, Índio e Negro.

    O que se observa hoje é que o índio quer as mesmas coisas que o branco ou o negro: boa alimentação, conforto, geladeira, televisão, automóvel e mulher bonita independentemente da origem racial dela.

    O povo brasileiro quer e a nação precisa é fazer acontecer o ideário do Marechal Rondon, isto é:

    Integrar o índio sempre que possível, proporcionando condições de saúde e de educação para que ele se qualifique para exercer as funções que desejar dentro da sociedade nacional. Esse índio quando adquirir condições normais de cidadania também terá de obedecer às leis que regulam o funcionamento da cidadania.

    Os índios que não possam ou não queiram a integração, serão colocados em reservas estabelecidas, onde deverão ter oportunidades educacionais iguais ao da restante da população.

    O Índio brasileiro como qualquer população nativa em qualquer continente ocupava esparsamente o território inteiro, ficando onde as condições de vida fossem mais favoráveis.

    Em 1500 eles estavam no Continente inteiro, inclusive na Praia de Copacabana, no pátio do Colégio em São Paulo, além de Porto Seguro e outros locais no Nordeste.

    O que a Constituição de 1988 estabeleceu foi demarcação para o Índio das terras nas quais ele tinha uma ocupação habitual. Não estabeleceu o conceito de ocupação imemorial que certas ONG’s de interesses escusos querem impingir a nosso País.

    Está na hora de olharmos para frente. Em vez achar motivos para conflitos, devemos criar oportunidades e facilidades para a inserção econômica e social do Índio na vida brasileira.

    Não interessa a Nação, incentivar a manutenção de etnias estanques que ficariam para sempre brigando, como tristemente vem ocorrendo na Europa Central, Oriente Médio e na África!!!

    A Nação Brasileira é uma só – o Brasil – e ela inclui o índio, o negro, o branco e suas “cruzas”, que somos todos nós!!!

  • Gripe das aves e doença da vaca louca não são importantes!!

    Abaixo apresento alguns argumentos para demonstrar que embora as doenças acima sejam importantes para os frangos e as vacas, não são diretamente significantes para o homem.

    1- Não existe prova absoluta de que o homem adquire a encefalopatia esponjiforme a partir do consumo de carne bovina. É uma presunção.

    2- De qualquer modo são poucos os casos desse tipo de encefalopatia no homem. São estatísticamente insignificantes.

    3- Os casos de passagem de gripe aviária para o homem, somente ocorreram em pessoas que viviam num contato muito intimo com os galináceos: membros de famílias que tinham as galinhas dormindo dentro de casa.

    4- O vírus da gripe do frango é muito frágil, não tolera cozimento do frango e morre com os desinfectantes comuns.

    5- Além da AIDS que já afeta um percentual significante da humanidade a estupidez humana, bem demonstrada pelos genocídios e guerras étnicas intermináveis na África, Oriente Médio e outras partes do mundo, são males gigantescos em comparação aos efeitos diretos da gripe aviária e da doença da vaca louca na espécie humana.

    6- Essas doenças tem tido efeitos deletérios pelas repercussões econômicas que produzem e que são conseqüência da influência grande que a mídia, hoje muito impressionante, exerce sobre as atitudes das pessoas.

    7- A doença de vaca louca vem ocorrendo há mais de 20 anos e nos ovinos já conhecida a mais de 200 anos.

    8- São poucas as famílias que tem a companhia noturna das galinhas.

    9- Morre mais gente assassinada em um mês no Rio de Janeiro do que já morreu por essas duas doenças no mundo inteiro. E o Rio de Janeiro continua sendo governado pelo grupo do garotinho!!! E o Brasil pelas esquerdas!!!

    A ONU e os governos estão pecando por omissão, permitindo que a mídia leve a população a um estado de pânico, tão forte que influência o mercado: Veja a cadeia de eventos no setor de aves: Queda no consumo e nos preços, fechamento de indústrias, desemprego!!!

    Repercussão no mercado de soja e de milho com efeitos semelhantes.