Tag: economia

  • Tomar de quem tem para dar para ninguém!!!

    A “Esquerda Neo liberal” é uma invenção do diabo para adaptar-se a globalização. Ganhou o poder montado no Real e “navega” alegando a necessidade de obedecer a globalização.

    Reconheceu uma realidade muito forte no pais: poucos ganham muito e muitos ganham pouco.

    Usando como alavancas a abertura comercial, o cambio defasado e os juros assassinos, pensa que vai resolver os problemas de distribuição de renda e transformação da sociedade; TOMANDO DE QUEM TEM, PARA DAR PARA NINGUÉM.

    Como ele fez isso :

    – Aumentou os impostos que já eram altos

    – Embalou a Reforma Agraria, modificando as leis existentes e prestigiando as invasões de propriedades pelo MST e agora por outras organizações inclusive Sindicatos e Federações.

    – Forçou a venda de empresas brasileiras endividadas para as multinacionais.

    – A pobreza teve algum aumento do poder de consumo pela eliminação do imposto inflacionário.

    – Mas a pobreza aumentou pelo desemprego

    – O interior ficou mais pobre, pela diminuição da rentabilidade da lavoura.

    Resumo da festa :

    1- Brasileiro rico ficou mais pobre, exceto o que foi para Flórida, Paraguai, Bolívia, Uruguai e Argentina.

    2- Trabalhador está desempregado ou sob ameaça de desemprego

    3- Multinacionais substituíram os empresários brasileiros, ou o próprio Governo, nas Estatais privatizadas.

    4- Não houve reforma política, nem eleitoral, nem administrativa.

    5- A carga Tributaria é ascendente. Pagam todos, ricos e pobres. CPMF, FINSOCIAL, PIS-PASEP, INSS, ICMS, IPI e outros 50 impostos e taxas. De cada 100, no valor do produto, no final os Governos ficam com 30 !!

    6- Esses impostos perdem-se no emaranhado do governo, não saem nem obras nem melhorias reais no setor público. Não dá nem para pagar funcionários e suas aposentadorias!!

    7- A Segurança, Justiça, Saúde e Educação, só melhoraram na televisão.

    A Comunidade Solidária e outros programas copiados do México, nem “arranham” a superfície do problemas.

    O líder da esquerda com ação Neo-liberal, teve a competência de continuar esquerdista e obter o suporte duma manada de políticos das mais variadas colorações.

    Trabalhou tão bem que, não sobrou ninguém com carisma suficiente para disputar com ele nas eleições presidenciais. Em 2002 entrega o poder para quem?

    OS NOVOS GOVERNADORES

    Esquerdistas puros
    – Rio Grande do Sul
    – São Paulo – Covas
    – Mato Grosso do Sul – Zeca

    “Meio Esquerdistas”
    – Paraná – Jayme Lerner

    Indecisos
    Rio de Janeiro – Garotinho
    Minas Gerais – Itamar

    Portanto os grandes estados com maior população e maior economia tenderam para a esquerda.


    Resultado: Grande desemprego, depressão econômica. Acumulação de um grande Lumper proletanat, principalmente sob a forma de acampamentos de Sem-Terra.

    É ISSO QUE A POPULAÇÃO QUER ?!

  • Renda Rural e Pobreza

    Os preços dos produtos da agricultura que sustentam a economia do Mato Grosso do Sul, estão caindo significativamente.

    Às vezes, eles apenas não acompanham os aumentos de custos dos outros bens e serviços. Às vezes, caso do feijão e arroz, caem em Real mesmo. O empobrecimento do produtor é catastrófico e facilmente identificável.

    O que muita gente, em especial o poder executivo e também os políticos não estão compreendendo, é que o empobrecimento acaba atingindo toda a população. Circula menos dinheiro, arrecadação de impostos não melhora. Quando melhora é porque o executivo conseguiu eliminar vazamentos previamente existentes.

    A queda do preço relativo do feijão, arroz, carne bovina, frango e outros produtos é inevitável. Deriva do aumento de produtividade da agricultura e as vezes da queda de consumo.

    A queda de consumo deriva da mudança de hábitos alimentares, secundária as modificações ocorridas nas famílias. Grande número de donas de casa passaram a trabalhar. Demandam alimentos de preparo fácil e rápido, onde entra o trigo como matéria prima básica.

    Esforços para melhorar os preços desses produtos básicos trazem resultados decepcionantes, considerando os subsídios e barreiras protecionistas nos países do 1º mundo.

    Terras virgens e de boa qualidade foram gastas exauridas. Para produzir com eficiência necessária, correção , adubação e sobretudo competência.

  • Os “fundamentos” de economia e os “excluídos”.

    Autoridades de República e a mídia falam muito em “fundamentos” da Economia.

    Um “fundamento” importante, não tem sido mencionado. É o mercado consumidor brasileiro.

    Ele é grande e poderoso. A grande variedade de vendas à prestação, com consórcios para tudo, puxa para o mercado até os 30% chamados de excluídos.

    “Excluídos” também compram a prestação. Os bicos que eles conseguem, inclusive nas campanhas eleitorais – fazem-no um consumidor com algum poder de compra.

    Os programas de assistência como bolsa escola e outros contribuem para a ampliação do consumo e são importantes para uma economia estável.

    O funcionamento das delegacias do consumidor, radical em algumas cidades, racional em outras, certamente estão dando mais aproveitamento para as parcelas que esse consumidor aplica em compras variadas.

    Isso é positivo. É importante incorporar esse “excluído” na vida econômica do País.

    Resumindo: a venda à prazo, cria uma demanda continuada para os produtos da indústria resulta num “fundamento” forte para a economia nacional.

    Há muitas razões para acreditar no Brasil. O mercado interno pelo seu tamanho e seu dinamismo é um “fundamento” importante e deve ser reconhecido e respeitado pelas autoridades e políticos.

  • Renda Rural e Pobreza

    Os preços dos produtos da agricultura que sustentam a economia do Mato Grosso do Sul, estão caindo significativamente.

    Às vezes eles apenas não acompanham os aumentos de custos dos outros bens e serviços. Às vezes, caso do feijão e arroz caem em Real mesmo. O empobrecimento do produtor é catastrófico e facilmente identificável.

    O que muita gente, em especial o poder executivo e também os políticos não estão compreendendo é que o empobrecimento acaba atingindo toda a população. Circula menos dinheiro, arrecadação de impostos não melhora. Quando melhora é porque o executivo conseguiu eliminar vazamentos previamente existentes.

    A queda do preço relativo do feijão, arroz, carne bovina, frango e outros produtos é inevitável. Deriva do aumento de produtividade da agricultura e as vezes da queda de consumo.

    A queda de consumo deriva da mudança de hábitos alimentares, secundária as modificações ocorridas nas famílias. Grande número de donas de casa passaram a trabalhar. Demandam alimentos de preparo fácil e rápido, onde entra o trigo como matéria prima básica.

    Esforços para melhorar os preços desses produtos básicos trazem resultados decepcionantes, considerando os subsídios e barreiras protecionistas nos países do 1º mundo.

    Terras virgens e de boa qualidade foram gastas exauridas. Para produzir com eficiência necessária, correção , adubação e sobretudo competência.

    Informação – Comunicação – Responsabilidades

    As elites, políticas e econômicas tem acesso mais fácil a informação qualificada. Tem pois a responsabilidade de estudar a situação e começar a achar caminhos para amenizá-la ou corrigi-la, se possível.

    A corrupção, os desperdícios tanto em obras e serviços dos governos como dos cidadãos mais bem aquinhoados tem de ser eliminados ou pelo menos amenizados.

    A grande facilidade de difusão da informação, a velocidade dos meios de comunicação atingem diretamente as pessoas e a mente de todos inclusive dos menos favorecidos.

    As mesmas facilidades de comunicação facilitam o aparecimento de movimentos que vão conduzir esses “destituídos” a reagir para conseguir se apossar de mais bens e melhores condições de vida.

    A população vai rapidamente entender que programas como a reforma agrária estão tirando de quem tem, para dar para ninguém.

    Eles certamente, vão procurar e achar outras maneiras de acessar bens, serviços e confortos.

    O aumento do emprego público como foi feito na Argentina e é feito em muitos lugares do Nordeste do Brasil, é medida ilusória e que generaliza o empobrecimento.

    É preciso criar outras soluções, o que passa por Educação, em especial profissionalização. Achar outras atividades econômicas, fazendo circular os bens e a riqueza.

    – Uns ganhando dinheiro dos outros.

    Turismo e exportação são altamente desejáveis. Os dois tem potencial no Estado. Necessário muito trabalho, competência e persistência para alcançar resultados com algum significado.