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  • Nosso pantanal – O que fazer?

    Quarenta por cento do território sul-matogrossense é Pantanal. É muito sacrificante para a economia e a própria população do Estado, conservar essa área para os bichos, como querem alguns ecologistas xiitas.

    É importante que o Pantanal seja bem estudado e compreendido. Esse conhecimento deve ser passado à população. A população, os legisladores e governantes estabelecem o que e como fazer, para ter um Pantanal como uma riqueza não só para os “bichos” como também para os homens.

    Nesse espírito, fazemos as seguintes proposta para a atividade econômica no Pantanal:

    1 – Pecuária continua a pecuária extensiva, introduzindo alguma tecnificação.

    a) aumentar a lotação e o desfrute, com lustação de agradas e divisão das pastagens, para permitir melhor manejo.

    b) Formação de humidícula “nos lagos”. Plantio de brachiaria ou outro capim numa percentagem sensata das cordilheiras e cerrados.

    Vitelo Pantaneiro e boi orgânico são possibilidades de nicho de mercado estão atualmente em estudo pelo IPP – Instituto Parque do Pantanal e outras instituições.

    2 – Extração “econômica” e “sustentável” de especimen de fauna: após avaliação das respectivas populações: Licenciamento restrito a caça, como atração turística: Porco Monteiro, onça pintada, onça parda e outros animais.

    As atividades de aproveitamento de especimen da fauna tem de ser devidamente examinada. O País é rico em recursos faunísticos, mas a população humana é pobre. Temos de ter inteligência para criar regulamentação e condições para o aproveitamento dos recursos naturais de maneira ”sustentável” e inteligente. Isso é feito com sucesso na Espalha, Inglaterra, USA, e outros países.

    3 – Pesca – conhece-se ainda pouco sobre os recursos pesqueiros reais, mas a abundância de água e de alimentação natural é condição básica de uma rica presença dos peixes. É parte importante na base da atividade turística, devendo esta finalidade ser prioritária em relação a pesca para fins comerciais. Mas há possibilidade de que algumas espécies em especial a piranha e o Corimbatá, servirem de matéria prima para a industrialização respectiva.

    4 – Turismo – Graças a exploração do Pantanal apenas com pecuária extensiva e a ausência de estradas, nosso Pantanal é muito preservado, com uma fauna rica e variada. As águas e a vegetação contribuem muito para a beleza do ambiente com sustentação de vida selvagem.

    Uma exploração turística bem conduzida poderá ser uma fonte de trabalho e riqueza para os habitantes da região.

    Algumas das possibilidades são:

    Turismo Contemplativo
    Turismo de Lazer
    Turismo Aventura – Cavalgadas
    Turismo Ecológico – Com ênfase na parte educacional, para propiciar a caravanas de estudantes, uma compreensão de turismo com ênfase na sustentabilidade ambiental.

    5 – Atividades Extrativas especiais:

    a) Mel de Abelha;
    b) Gin-seng – A planta é nativa. Está presente em áreas de barro e de enchente moderada podendo ser submetido à extração controlada de raízes.
    c) Scargot – Existe no Pantanal um especimen de caramujo com muitas vantagens sobre o original francês. Tem o dobrodo tamanho; tem diferenciação de macho e fêmea (portanto são à favor do amor) enquanto os Scargot franceses são hermafroditas.

  • O “Meio Ambiente” e o “Produtor Rural”

    Por pressão das ONGS ambientalistas, os legisladores aprovaram numerosas leis referentes ao uso da terra, florestas, água, etc. Muitas dessas leis são de rigorismo exagerado, aprovado as vezes pela regulamentação e pelos executores.

    De repente resolveram “salvar a Natureza e os bichos”. Quanto ao bicho homem na sua atividade econômica e até social que se “arrume”!!

    Atrás dessas “sábias” leis vem a burocracia, os papéis, as multas, a montagem de grandes engrenagens públicas, que requerem grande número de funcionários e muitas instalações !

    Tudo bem. Somos a favor do Desenvolvimento Sustentável e reconhecemos que essa onda ambientalista tem aspectos positivos.

    Devemos efetivamente não desperdiçar nossos recursos naturais: Mas a terra, a água, as florestas, as várzeas e os bichos são recursos naturais que Deus pôs na terra para desfrute do Homem.

    Somos um povo pacífico, descendentes dos portugueses que ocuparam e seguraram mais da metade do continente americano do Sul. Não dá para aceitar que não sejamos inteligentes e tenhamos bom senso suficiente para não desperdiçar nossos recursos naturais.

    Resumo minhas sugestões:

    1- Leis, decretos e regulamentos – estudar conhecer e se necessário aplicar pressão para modificá-los: sempre dentro do princípio que não devemos fazer nada que contrarie os interesses legítimos da população e do País. Para esse estudo, precisaremos de assessoria qualificada e competente.

    Autoridades:

    2- Devemos fazer contatos com os agentes aplicadores dessas leis e regulamentos – Ibama, Semat, Promotorias Públicas Estadual e Federal, Polícia Florestal etc. Traze-los para esclarecer as leis, nos informar adequadamente, para podermos trabalhar em harmonia.

    Leis e Normas:

    3- Não podemos deixar de cumpri-as e, mas se elas não estão boas, nós temos de usar força suficiente para modificá-las.

    4- Este Brasil é um País muito bom. É do nosso interesse sustentado cooperar para o desenvolvimento econômico e social sustentado, obedecendo as leis, preservando a paz e a ordem e cooperando para a melhoria da qualidade de vida e bem estar da população.