Categoria: 2006

  • A Revolução dos Jandios

    O Brasil, a lavoura em climas Tropicais e a Geopolítica.

    Quando eu era menino, isto é antes da década de sessenta eu ouvia falar que lavoura de grãos era “ Profissional” dos climas temperados. Tripo e assemelhados, milho pegaram sem grande faixa de regiões de clima temperado: Ásia Central, Europa, América do norte !!!

    Os Jandios começaram com a soja no sal. Com o auxílio da Embrapa foram subindo, mandaram o cerrado e já estão beirando a Amazônia, invadindo os trópicos brasileiros!!

    Atrás da soja, veio o milho e outros grãos todos estão sendo adaptados.

    O Brasil entra hoje plantando soja e milho quase o ano inteiro e o País Inteiro.

    Esse é um acontecimento que terá grande influência Geopolítica no mundo.

    Milho abundante traz riqueza. É alimento básico não só para o homem, como para todos os animais domésticos.

    Além de agradecer os gaúchos e a Embrapa pela revolução da lavoura tropical temos de inserir esse fator no raciocínio do Projeto Brasil!!!!

    Temos: Área agricultável maior do mundo
    Clima favorável
    Água abundante
    Gente boa, sem conflitos étnicos. Pacífica.
    Não temos o problema do excesso de população.

    Não podemos aceitar um crescimento de 2% ao ano.

    Nossas condições na Geopolítica da globalização permitem ao País se tornar uma grande potencia.

    Está na hora de limpar a política dos pigmeus atuais, revolucionar as leis de funcionamento da política e administração e colocar este País para andar!!!

  • O Índio, Rondon e o Brasil

    O ideário do Marechal Candido Mariano da Silva Rondon Mato-grossense de nascimento era integrar o Índio na sociedade e na vida brasileira.

    Trabalhou para isso fundando escolas e absorvendo trabalhadores indígenas na instalação das linhas telegráficas e depois nos numerosos trabalhos de desbravamento e fixação de limites que o Marechal chefiou.

    Rondon verificou que para algumas tribos essa integração estava muito penosa. Pleiteou e conseguiu a demarcação de muitas reservas para localizar essas tribos.

    Dos trabalhos de Rondon resultou a fundação do Serviço de Proteção aos Índios SPI – por ele chefiado durante muitos anos, que degenerou para a atual Funai.

    Rondon, grande conhecedor do interior do Brasil e dos Índios chegou a conclusão de que o índio anda vivendo na idade da pedra, não tinha condições de resistir, ao homem branco. Este vinha em grandes números e dispunha de tecnologias superiores tanto para a guerra como para a sobrevivência. Trazia ainda a arma mortífera das doenças infecciosas para qual o índio não tinha qualquer imunidade.

    Rondon concluiu que a melhor solução para o índio, para o branco e para a Nação era a integração.

    Propôs aos governos da época trabalhar no sentido de chegar a um País unido e grande e que aceitava a integração e o caldeamento dos três grupos raciais aqui existentes Branco, Índio e Negro.

    O que se observa hoje é que o índio quer as mesmas coisas que o branco ou o negro: boa alimentação, conforto, geladeira, televisão, automóvel e mulher bonita independentemente da origem racial dela.

    O povo brasileiro quer e a nação precisa é fazer acontecer o ideário do Marechal Rondon, isto é:

    Integrar o índio sempre que possível, proporcionando condições de saúde e de educação para que ele se qualifique para exercer as funções que desejar dentro da sociedade nacional. Esse índio quando adquirir condições normais de cidadania também terá de obedecer às leis que regulam o funcionamento da cidadania.

    Os índios que não possam ou não queiram a integração, serão colocados em reservas estabelecidas, onde deverão ter oportunidades educacionais iguais ao da restante da população.

    O Índio brasileiro como qualquer população nativa em qualquer continente ocupava esparsamente o território inteiro, ficando onde as condições de vida fossem mais favoráveis.

    Em 1500 eles estavam no Continente inteiro, inclusive na Praia de Copacabana, no pátio do Colégio em São Paulo, além de Porto Seguro e outros locais no Nordeste.

    O que a Constituição de 1988 estabeleceu foi demarcação para o Índio das terras nas quais ele tinha uma ocupação habitual. Não estabeleceu o conceito de ocupação imemorial que certas ONG’s de interesses escusos querem impingir a nosso País.

    Está na hora de olharmos para frente. Em vez achar motivos para conflitos, devemos criar oportunidades e facilidades para a inserção econômica e social do Índio na vida brasileira.

    Não interessa a Nação, incentivar a manutenção de etnias estanques que ficariam para sempre brigando, como tristemente vem ocorrendo na Europa Central, Oriente Médio e na África!!!

    A Nação Brasileira é uma só – o Brasil – e ela inclui o índio, o negro, o branco e suas “cruzas”, que somos todos nós!!!

  • Gripe das aves e doença da vaca louca não são importantes!!

    Abaixo apresento alguns argumentos para demonstrar que embora as doenças acima sejam importantes para os frangos e as vacas, não são diretamente significantes para o homem.

    1- Não existe prova absoluta de que o homem adquire a encefalopatia esponjiforme a partir do consumo de carne bovina. É uma presunção.

    2- De qualquer modo são poucos os casos desse tipo de encefalopatia no homem. São estatísticamente insignificantes.

    3- Os casos de passagem de gripe aviária para o homem, somente ocorreram em pessoas que viviam num contato muito intimo com os galináceos: membros de famílias que tinham as galinhas dormindo dentro de casa.

    4- O vírus da gripe do frango é muito frágil, não tolera cozimento do frango e morre com os desinfectantes comuns.

    5- Além da AIDS que já afeta um percentual significante da humanidade a estupidez humana, bem demonstrada pelos genocídios e guerras étnicas intermináveis na África, Oriente Médio e outras partes do mundo, são males gigantescos em comparação aos efeitos diretos da gripe aviária e da doença da vaca louca na espécie humana.

    6- Essas doenças tem tido efeitos deletérios pelas repercussões econômicas que produzem e que são conseqüência da influência grande que a mídia, hoje muito impressionante, exerce sobre as atitudes das pessoas.

    7- A doença de vaca louca vem ocorrendo há mais de 20 anos e nos ovinos já conhecida a mais de 200 anos.

    8- São poucas as famílias que tem a companhia noturna das galinhas.

    9- Morre mais gente assassinada em um mês no Rio de Janeiro do que já morreu por essas duas doenças no mundo inteiro. E o Rio de Janeiro continua sendo governado pelo grupo do garotinho!!! E o Brasil pelas esquerdas!!!

    A ONU e os governos estão pecando por omissão, permitindo que a mídia leve a população a um estado de pânico, tão forte que influência o mercado: Veja a cadeia de eventos no setor de aves: Queda no consumo e nos preços, fechamento de indústrias, desemprego!!!

    Repercussão no mercado de soja e de milho com efeitos semelhantes.

  • Assentamentos rurais e a sanidade animal

    Desde a década de 80 num esforço para melhorar a situação de vida de contingentes de pessoas carentes e de indígenas a sociedade brasileira montou e fez funcionar assentamentos rurais (reforma agrária) e mais recentemente vem promovendo a demarcação de terras para os indígenas.

    O país sempre possuiu um grande numero de pequenos proprietários rurais. A chamada reforma agrária esta aumentando consideravelmente o numero de pessoas e famílias ocupando pequenas áreas no intuito de viver da produção de terra.

    Esses contingentes, recebem seus lotes e financiamentos diversos sem qualquer preparo técnico para as atividades em vista e mesmo assim cultivam pequenas plantações criam bovinos, suínos e aves em pequena escala.

    No mundo inteiro tradicionalmente os grãos eram produzidos em grande escala somente nos climas temperados como:Ásia, Europa, América do Norte, Argentina.

    Na década de 70, os gaúchos, que já obtinham sucesso na produção de soja na no Rio Grande do Sul, expandiram a cultura para o centro-oeste e recentemente para a amazônia já no subtropico. E anos 90, com a técnica de plantio direto, introduziram o milho safrinha que é hoje largamente cultivado.

    Essa bem sucedida introdução da lavoura de grãos nos trópicos e sub-tropicos foi provavelmente a mudança geoeconomica mais importante do século XX.

    Rapidamente, o Brasil se tornou grande exportador de produtos do campo em especial soja, carne de bovinos, suínos e aves.

    Com isso nosso país passou a representar, pela oferta competitiva de produtos, uma ameaça para o comercio dos Europeus e os U.S.A., que dominavam o comercio internacional dessas comodities.

    “Envergonhados” pelas altas tarifas de importação, esses paises chamados de primeiro mundo, passaram a fazer numerosas exigências sanitárias, sob a alegação exagerada de necessidade para a segurança alimentar de suas populações.

    Ultimamente acrescentaram a exigência de produção com preservação do meio ambiente e também com o conforto para os trabalhadores.

    É muito difícil para os órgãos do governo montar medidas sanitárias e realizar uma fiscalização eficiente nessas milhares de pequenas operações nos assentamentos de reforma agrária.

    Nos assentamentos indígenas fica ainda mais difícil pois mesmo a simples entrada de um funcionário no terreno de uma tribo é necessária uma negociação diplomática complexa, e que nem sempre é bem sucedida.

    Este país, chamado Brasil tem tudo para ser um grande produtor e exportador de alimentos terá que fazer uma escolha, rever a política de assentamentos, substituindo-as por outras medidas ou interromper o crescimento e desenvolvimento rural tornando-se um pais pobre.

    O Brasil dispõe da maior área cultivável do planeta, a terra é boa, possui topografia, clima favorável, água abundante e grande numero de agricultores capacitados.

    A nação e o povo brasileiro exigem que nos tornemos o maior exportador de alimentos do mundo.